Apesar de diferenças culturais, saudades de casa e problemas de adaptação, estudantes e intercambistas precisam aceitar desafios de modo que sejam positivamente alterados pela experiência de estudar em um país estrangeiro. Essa é a opinião de Marina Meijer, especialista em educação internacional.
Em artigo publicado no site especializado The Pie News, a americana, que atua na US Active elencou alguns benefícios de encarar de frente os desafios de viver longe de casa e da zona de conforto para buscar educação internacional. Entre eles estão: transformação pessoal, rede de contatos, empatia, inteligência cultural e, claro, uma nova língua.
Por isso, é importante que estudantes sejam incentivados a, muito além da sala de aula, frequentar reuniões, clubes temáticos, praticar esportes e outras ações sociais, para que esses benefícios possam aflorar. Isso inclui arranjar um trabalho no país que você escolheu para estudar. O intercâmbio é potencializado dessa forma, em sua avaliação.
“Investir em estudantes e juventude educada nos países vai, em última instância, ajudar a construir relações internacionais importantes. Inovação, pensamento progressista, aceitação e outros valores humanos aparecerão como consequência. É um investimento em longo prazo na raça humana que vai produzir uma geração para um amanhã melhor”, concluiu Marina Meijer.
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