Maiara Pizzolatto Brustolin Machado e Rafael Machado sempre pensaram em ter uma vida fora do Brasil. Quando começaram a pesquisar sobre formas de fazer intercâmbio descobriram a Irlanda, com suas possibilidades de estudo e trabalho, e decidiram que essa era a hora de investir nos próprios sonhos e mudar de vida. Conheça um pedacinho da trajetória deles e descubra como você também pode tornar sonhos realidade.
Enjoy: O que os levou a embarcar para a Irlanda e por que escolheram a cidade de Galway?
Maiara: Eu trabalhava em São Paulo como professora de educação física e dança e o Rafael era piloto de helicóptero, mas, naquela época, não estávamos 100% satisfeitos. Sempre pensamos em morar fora do país e resolvemos apostar nesse sonho para mudar um pouco nossa rotina. Na hora de escolher a cidade, ficamos em dúvida entre Galway e Dublin, mas acabamos escolhendo a primeira opção por ser uma cidade menor.
Enjoy: Vocês passaram alguns dias em Dublin, antes de vir para Galway. O que vocês acharam da cidade?
Maiara: Chegamos em Dublin no dia 28 de junho e ficamos três dias na capital. Aproveitamos para visitar o Stephen’s Green Park, a Guinness Storehouse, a Trinity College e vários restaurantes na região. Também passamos uma de nossas tardes no Temple Bar, bebendo e ouvindo muita música irlandesa. Uma curiosidade é que quando cheguei e tomei minha primeira Guinness achei a cerveja gostosa, mas meio forte para encarar mais de uma pint. Dois dias depois, quando estávamos no Temple Bar, eu e meu marido bebemos 6 pints cada um… Fomos conquistados pela Irlanda e seus sabores 🙂
Enjoy: Qual o objetivo de vocês na Irlanda e como tem sido a experiência do intercâmbio até agora?
Maiara: Viemos para cá com o objetivo de aprender muito o inglês! Sabemos que esse aprendizado nos abrirá muitas portas no futuro. O contato com outra cultura é incrível e saber que um idioma pode unir não apenas dois países, mas pessoas do mundo todo, é realmente impressionante.
Enjoy: Quais foram as maiores dificuldades e alegrias que vocês vivenciaram desde que chegaram no país?
Maiara: A nossa fase mais difícil foi a procura por acomodação fixa, conseguimos achar um local dentro do limite que precisávamos, mas foi complicado. Por outro lado, as diferentes amizades que fazemos acho que são um grande ponto positivo. São pessoas com as quais você tem contato por poucos dias, mas que acrescentam muita coisa boa na sua vida.
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