Geralmente quando estamos “atolados” em nossos compromissos, rotinas e enraizados em um pedacinho de terra neste gigantesco planeta, tendemos a ficarmos acomodados. Nos agarramos às oportunidades dentro de nossa “zona de conforto”, agradecendo para que não nos forcem a nos reinventarmos e a enfrentarmos o famoso medo do desconhecido ou até mesmo de desafiarmos as armadilhas mentais, como: ansiedade, pânico, depressão, ficar longe dos familiares e dos amigos, não ter um norte ou suporte devido em momentos de necessidade, etc. As pessoas que conquistaram objetivos além das expectativas ou que entenderam a real razão da vida são pessoas que souberam dominar os seus medos e souberam arriscar em algo que era até então obscuro para elas. Já dizia o famoso Freud na frase: “Quando a dor de não estar vivendo for maior do que o medo da mudança, a pessoa muda”.
Se analisarmos a cultura brasileira frente à outros países no mundo, nós brasileiros somos ensinados desde pequenos a não questionarmos o que existe além das fronteiras brasileiras, de não termos como padrão educacional aprender uma segunda ou terceira língua (com 35 países em toda a América, Brasil é o único a falar português), de não irmos estudar em outro país, etc. Enquanto existem países como Holanda, Dinamarca, Finlândia, Alemanha, Portugal e tantos outros países em que os novos cidadãos aprendem a falar 3 línguas e a terem experiências internacionais (e numa análise rápida sobre a Globalização, onde robôs e a inteligência artificial já iniciaram a “roubar” trabalhos dos serem humanos), quais pessoas e países estarão mais preparados para esta nova “revolução industrial”?
Fazendo um mix com a famosa frase de Freud, o atual cenário político, social e econômico brasileiro e a globalização cada vez mais presente, teremos aí um futuro bastante desafiador e “doloroso”. São momentos como este que incentivam pessoas a se questionarem: “Estou no caminho correto em minha vida?”, “Eu teria possibilidades de me preparar melhor para o futuro?”, “O que eu poderia fazer para enfrentar os meus medos de mudar?”. E por experiência própria saí da minha “zona de conforto”, fiquei longe fisicamente dos familiares e amigos e enfrentei os meus maiores monstros contratando a Enjoy Intercâmbio para realizar o curso de inglês de longa duração (25 weeks) na Irlanda. Após concluir o curso já estou reiniciando a minha carreira à 9.000km do Brasil e vivendo com minha a esposa e 2 filhos. Hoje consigo dizer o quanto eu me conheço, o quanto evoluí pessoalmente e profissionalmente, a quantidade de novos amigos que fiz, quantas nacionalidades diferentes tenho me relacionado diariamente e quão gigantescamente o meu mundo aumentou! Uma coisa eu tenho certeza: sinto-me muito mais preparado para o futuro e com a mente mais aberta.
Welcome to this brave new world! Enjoy and make it worthwhile!
O Guilherme é um dos consultores da Enjoy Intercâmbio!
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8 Comments-
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Elizabeth
Posted 20 de julho de 2017Sempre em frente! Sem medos e fronteiras!
Raphael Campos
Posted 20 de julho de 2017Muito bom Guilherme! É exatamente isto. Sucesso pra você!
Maria Alice Provenzano
Posted 20 de julho de 2017Excelente texto e depoimento Guilherme!
Num primeiro momento considero que propõe uma reflexão contextualizada e logo após, desafiadora. Quantos seguem em suas “zonas de conforto” mantendo o “status quo”, mesmo que a essência do dia a dia esteja caracterizada por situações aversivas e prejudiciais à saúde. Saúde está , entendida num contexto amplo. Não só como ausência de doenças. Romper com o que nos segura não é tarefa fácil! Impõe dor, medo, ansiedade, entre outros. Somente os fortes fazem isto! Você é um deles!! Parabéns pelo que escreveu, pelo consistente depoimento e pelo exemplo de vida!! Admiro mto vc!!!!
Giuliana
Posted 21 de julho de 2017Guilherme desejo toodoo sucessoo do mundo, pois tu é uma das pessoas mais corajoosS e inteligentes que coonhecoo! Muita felicidade e que sua bela família seja sempre abençoada! Continue dando nooticias, isso NOs encoraja a sair da toca…s em ler seu post já comecei a pensar fora da caixa..
Gustavo Sobreira
Posted 21 de julho de 2017Sensacional, Guilherme. Mudar é sempre interessante e benéfico. Mas o processo da mudança pode ser o grande inibidor para muitos. Teu exemplo é muito importante, meu amigo. Já tenho pensado com outros olhos para mudanças (que cogitei no passado e não fiz) desde quando conversamos pela primeira vez há algumas semanas. E o Brasil está contribuindo bastante para este processo. Sucesso para ti. Abraço.
Maria
Posted 21 de julho de 2017É isto aí!!! Você está certinho…a vida é curta e experimentos são imprescindíveis para o sucesso.
Parabéns pelo texto!
Leo Fernando Zimmermann
Posted 21 de julho de 2017Filhão:
Fiquei muito feliz com o lindo resumo desta riquissima vivência que estas curtindo com tua familia!
Para os que conviveram com a queridissima e saudosa Tia Martha fica a lembrança dad sabias palavras profetidas: as minhas raízes eu as carrego para aonde eu resolva viver feliz minha vida!
Parabéns pela sua total superação e crescimento.
Beijão carinhoso do seu pai!
Marcos Marinho
Posted 24 de julho de 2017Muito boa a publicação do Guilherme. Ela nos dá força para não ficarmos no comodismo. Temos 50% de chance de conseguir e 50% de chance de não conseguirmos. Bom o “não” já temos naturalmente e vem de graça. Então porque não corrermos atrás e ir a luta? Valeu pelo conselho e dica Guilherme. Serviu como uma luva em meus duvidosos pensamentos.